quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Pré-Jogo – Temporada Regular 2015 – Semana 08 – Steelers x Bengals



O “sete” é um número místico por excelência!

Ele goza de uma série de privilégios, não apenas entre os ocultistas, mas também em todas as religiões e seitas (das mais primitivas às mais modernas). Não bastasse ser o número da Criação (representando a soma do número “três” – o céu – com o número “quatro” – a terra); é também o número que indica a relação viva entre o Divino e o Humano. Isso está implícito na estrela de Salomão (onde dois triângulos se cruzam: um ascendente e outro descendente). As seis pontas e mais o ponto central somam o sete místico – simbolizando a união do céu e da terra, do bem e do mal, do divino e do humano.

Todos os livros sagrados estão cheios de exemplos da excelência do “sete”. E o melhor exemplo vem da Bíblia (com suas inúmeras passagens e menções a este número).




No livro da Gênesis, por exemplo, vamos encontrar o “sete” como o número da Criação. No primeiro dia Deus criou a luz (separando-a das trevas). No segundo dia Deus criou a abóbada celeste (separando as águas de cima das águas de baixo). No terceiro, criou a terra firme (separando-a das águas – e espalhou nela a vegetação). No quarto, criou o sol, a lua e as estrelas. No quinto dia criou os peixes, os monstros marinhos e os pássaros. No sexto criou os animais, os répteis e o homem. E no sétimo dia, Ele descansou.

Assim foram acabados o céu e a terra e todos os seus ornatos. E Deus acabou no sétimo dia a obra que tinha feito; e descansou no sétimo dia de toda a obra que tinha feito. E abençoou o dia sétimo, e o santificou, porque nele tinha cessado de todo a sua obra, que tinha criado e feito” (Gênesis, 2, 1-3).




Assim, segundo os cristãos católicos, desde a criação do mundo, uma medida tempo foi impressa ao ritmo universal – quando Deus decidiu que a semana teria “sete” dias (e não cinco ou dez). São sete as ciências naturais; são sete as virtudes; são sete os pecados capitais; assim como são sete os sacramentos, as notas musicais, os gênios persas e os arcanjos judaicos-cristãos.

No próprio cristianismo vamos encontrar o sete na base da sua principal oração. O “padre-nosso” inicia com uma invocação e termina com uma dedicatória. Entre o princípio e o fim, vamos encontrar sete petições:

1) Santificado seja o Vosso nome;

2) Venha a nós o Vosso reino;

3) Seja feita a Vossa vontade, assim na Terra como no Céu;

4) O pão nosso de cada dia nos daí hoje;

5) Perdoai as nossas dívidas assim como perdoamos aos nossos devedores;

6) Não nos deixeis cair em tentação;

7) Livrai-nos do mal.

Como vimos, das sete petições presentes no “padre-nosso”, as três primeiras são dirigidas a Deus e as quatro seguintes ao Homem. Isso nos remete a outro mistério que cerca o número sete (enquanto número da Criação): o sete é a junção do número três (divino) e do número quatro (físico e humano). Percebam também que, durante a Criação, Deus dedicou os três primeiros dias ao “cenário”; onde viveriam as criaturas nos quatro dias restantes.

Essa divisão é válida e pode ser observada na maioria dos exemplos onde o sete servir de base. Nas sete virtudes, três são sobrenaturais (, esperança e caridade) e quatro são cardeais (prudência, justiça, fortaleza e temperança). Os sete pecados capitais se dividem em três que perdem ao espírito (soberba, ira e inveja) e quatro que pertencem ao corpo (luxúria, gula, avareza e preguiça). Dos sete sacramentos da Igreja Católica, três se referem à vida espiritual (batismo, confirmação e eucaristia) e os quatro restantes referem-se à vida mundana (penitência, ordem, matrimônio e extrema-unção).




Na Grécia antiga, entre os pitagóricos, o 03 foi considerado o número perfeito (por ter princípio, meio e fim). Por essa razão, o “três” era considerado o símbolo do divino. Os gregos tinham ainda três destinos, três fúrias e três graças. Os Deuses eram sempre representados com um triplo instrumento de poder (o tridente de Poseidon; o raio triplo de Zeus etc.). Os antigos imaginavam o mundo composto por três partes: céu, terra e subsolo. Assim, o homem também era dividido em três partes: corpo, alma e mente. Já a mente se subdivide em consciente, subconsciente e superconsciente (ego, superego e id).

Porém, o uso mais claro do poder divino do número três é a descrição que normalmente se faz da divindade como sendo trina. No dogma cristão, esse aspecto aparece quando se afirma que Deus é Um na essência (mas possui três aspectos distintos: Pai, Filho e Espírito Santo). Entre os nórdicos, Odin também possuía o seu aspecto triplo: Har, Janfar e Thridi. Entre os babilônicos, Anu era o “deus-chefe” da trindade composta ainda por Enlil e Ea. Entre os egípicios, a trindade divina seguia o protótipo de outra espécie: “pai-mãe-filho” (ou seja: Osiris, Isis e Hórus). Entre os etruscos, Tina, Cupra e Menrva apareciam sempre juntas e representavam o fogo, a fertilidade e a sabedoria. Quanto aos hindus, eles adoravam separadamente três divindades distintas: Brahma, Siva e Vishnu. Porém, a primeira lição ensinada aos discípulos na iniciação aos mistérios profundos era de que essa separação é ilusória – sendo que os três representavam aspectos do Uno.




Já o número quatro, desde a mais remota antiguidade, sempre foi considerado o número do “mundo físico”. A primeira e mais racional das explicações para esse fenômeno diz que o mundo físico é composto por quatro elementos: terra, ar, água e fogo. A outra explicação é que o quatro estaria relacionado aos quatro pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste). Acredita-se ainda que este conceito deriva-se da simetria do corpo humano.

Os exemplos tirados da Bíblia confirmam a idéia do número quatro relacionado ao mundo físico: o rio que sai do Paraíso se divide em quatro outros rios; o Altar dos Sacrifícios tem quatro pontas (dirigidas aos quatro pontos cardeais); os quatro animais que sustentam o Trono da Revelação referem-se aos quatro elementos. No Novo Testamento, vamos encontrar o quatro de uma forma bastante dramática: os soldados romanos dividem em quatro partes as roupas de Jesus crucificado. Esta separação das vestes do Doce Rabi da Galiléia simboliza a dissolução do seu corpo material e o seu regresso aos quatro elementos de que era composto.

Entre os maias, o quatro também aparece ligado ao mundo material: eles tinham quatro deuses – sendo que cada um suportava um dos quatro cantos da Terra (Cauac, no sul; Mulac, no norte; Kan, no leste; e Ix, no oeste). E não podemos nos esquecer que são quatro as estações do ano (primavera, verão, outono e inverno); são quatro as fases da lua (crescente, minguante, nova e cheia); são quatro as partes do dia (madrugada, manhã, tarde e noite); como também são quatro as fases da vida do homem (nascimento, crescimento, maturidade e morte).




Na matemática, também notamos que o sete é um número diferente. Ele é um “número primo” e o único a não ser aritmeticamente nem múltiplo e nem divisor de outro número entre 01 e 10. Obviamente, os números podem ser manipulados racionalmente; mas o mistério aparece quando nos referimos aos conjuntos estrelares que sempre serviram de orientação aos homens. A constelação mais importante do Equador é Órion; a mais brilhante do Círculo Polar Ártico é a Ursa Maior; e, para o grupo circumpolar sul, é o nosso Cruzeiro do Sul. Pois estas três constelações são formadas por sete estrelas visíveis a olho nu a qualquer hora da noite em seus hemisférios (desde que haja condições para tal). No entanto (e aí o mistério ganha proporções), como explicar a plêiade das “Sete Irmãs” – quando na verdade apenas seis estrelas são visíveis a olho nu? Somente uma tradição oculta poderia ter designado a sétima estrela (invisível) para os antigos que não possuíam nossos sofisticados aparelhos de astronomia...

Ainda entre as culturas antigas, vamos encontrar o sete simbolizado no caduceu, símbolo ainda usado pela medicina e que foi descoberto na forma utilizada ainda hoje em uma taça suméria datada de 2.600 anos antes de Cristo.




O caduceu consiste em duas serpentes iguais, enroscadas em um bastão, sendo que o seu significado original era, sem dúvida alguma, triplo. Pode ter sido o símbolo do Bem e do Mal (as duas serpentes) que se reconciliam em um terceiro elemento (o bastão), visto por muitos como o símbolo da eternidade. Na versão original sumeriana as serpentes se cruzam sete vezes, incluindo-se as pontas das caudas e as duas cabeças que apenas se tocam.

Sabendo-se que os sumérios tiveram um contato muito grande com a civilização hindu, alguns autores acreditam que o caduceu dos sumérios também se referia aos sete chacras, centros ou gânglios que podem ser despertados pelos que praticam ioga, quando conseguem ver o kundalini, a feroz força da serpente que, segundo a hatha-ioga, encontra-se enroscada na base da espinha. O despertar do sétimo chacra equivale, para o iogue, a entrada no sétimo paraíso maometano. Existe uma simetria entre esses dois símbolos. Mas o que nos interessa no caso é a relação entre o caduceu sumério e a ioga hindu: o fato de os iogues referirem-se ao kundalini como a força da serpente faz do caduceu a representação ideal do despertar dessa força.




Entre os judeus, o sete adquire uma importância muito especial, não apenas para os cabalistas (a cabala é a doutrina secreta do judaísmo), mas mesmo entre os membros da religião oficial. O sete está presente em um dos principais objetos do culto, ou seja, a menorah (o candelabro de sete braços). E o sete aqui possui uma função bem definida: acendem-se as sete velas do candelabro antes da oração do Shabat, isto é, quando tem início o descanso do sábado (o dia sagrado). A luz da vela simboliza a consciência individual, em oposição a luz do sol (o Shabat tem início quando surge a primeira estrela no céu da sexta-feira), que é o símbolo da consciência universal. Assim, o candelabro de sete braços refere-se não apenas aos sete dias da Criação (incluindo-se evidentemente o Shabat, dia do descanso), mas também ao impacto que as leis divinas causaram sobre os homens. Sete são os planetas da antigüidade. Assim, a luz da vela do braço central simboliza o repouso com relação às seis luzesplanetárias” e significa a consciência que o povo judeu tem acerca de Deus: “Estai quietos e ficai sabendo que Eu sou Deus”. Esta ordem é a razão de ser do descanso sabático.




Por outro lado, é muito interessante o simbolismo numérico das seis luzes exteriores. Essa disposição mostra que os defeitos dos três princípios da criação se encontram polarizados no homem, uma vez que cada par de luzes ocupa extremos opostos dos três ramos semicirculares. Isto significa que o princípio de exteriorização pode manifestar-se como sociabilidade de um lado e como agressividade do outro. Os princípios de reconciliação estão no único lugar onde a polarização não aparece, ou seja, no centro. Mas o centro é o próprio homem. Assim, no simbolismo do candelabro de sete braços, o homem aparece como o centro da Criação e sua parte mais importante, capaz de dominar e de conciliar o todo. Dessa maneira, o homem estaria destinado a desempenhar perante a natureza o mesmo papel que Deus representa diante do universo.




Para tentar citar todas as coisas incluídas neste número místico, seria necessária uma biblioteca! Nós encerraremos esta breve incursão filosófica-religiosa citando apenas mais alguns fatos:  De acordo com o antigo clero cristão, um contrato com o diabo tinha que ter sete parágrafos, tinha validade de sete anos e era assinado sete vezes; todas as bebidas mágicas preparadas com ajuda do inimigo da humanidade consistiam de sete ervas; ganha aquele bilhete de loteria que é retirado por uma criança de sete anos. As guerras lendárias duravam sete anos, sete meses e sete dias; e os heróis combatentes são sete, setenta, setecentos, sete mil e setenta mil. As princesas, nos contos de fadas, permaneciam sete anos sob um feitiço; e as botas do famoso gato (o Marquês de Carabas) eram de sete léguas. Os antigos dividiam o corpo humano em sete partes: a cabeça, o peito, o estômago, duas mãos e dois pés; e a vida do homem era dividida em sete períodos.  Os dentes de um bebê começam a nascer aos sete meses; uma criança começa a sentar-se após catorze meses (2 x 7); começa a caminhar depois de vinte e um meses  (3 x 7); começa a falar depois de vinte e oito meses (4 x 7); deixa de mamar no peito depois de trinta e cinco meses (5 x 7); aos catorze anos (2 x 7) , ele começa finalmente a formar a si mesmo; aos vinte e um anos (3 x 7) ele deixa de crescer. A altura média do homem, antes que a humanidade degenerasse, era de sete pés; disso surgiram as velhas leis ocidentais determinando que os muros dos jardins deviam ter sete pés de altura.  Em Esparta e na antiga Pérsia a educação dos garotos começava aos sete anos. E nas religiões cristãs (entre os católicos romanos e os gregos) a criança não é considerada culpada por qualquer crime até sete anos de idade, e esta é a idade indicada para que comece a confessar-se...




Pois nestas 47 Temporadas Regulares disputadas pelo Cincinnati Bengals (entre 1968 e 2015); esta é apenas a terceira vez que começamos com 06 vitórias consecutivas nos 06 primeiros jogos. E nunca alcançamos a sétima vitória...

Em 1975, ainda sob o comando do Treinador/Proprietário Paul Brown; os Bengals começaram a Temporada Regular vencendo em casa o Cleveland Browns (por 24 x 17); depois derrotaram o New Orleans Saints (00 x 21) e o Houston Oilers (19 x 21) – ambos os jogos disputados fora de Cincinnati. Voltando ao Riverfront Stadium, vencemos o New England Patriots (27 x 10) e o Oakland Raiders (14 x 10); e em 26 de Outubro de 1975, conquistamos nossa sexta vitória, fora de casa, sobre o Atlanta Falcons (por 14 x 21)!




Infelizmente, perdemos (em casa) o sétimo jogo da Temporada: Vitória do Pittsburgh Steelers por 24 x 30...

Os Steelers também venceram o segundo jogo, em Pittsburgh, por 35 x 14. E perdemos para os Browns, em Cleveland, por 35 x 23. Essas foram as únicas três derrotas dos Bengals na Temporada Regular de 1975. Mas apesar das 11 vitórias, não conseguimos o título da AFC Central; e perdemos nos playoffs para os Raiders, em Oakland, por 31 x 28.




Em 1988, sob a batuta do Treinador Sam Wyche, também começamos com uma vitória em casa (sobre o Phoenix Cardinals, por 21 x 14); e duas vitórias fora (sobre o Philadelphia Eagles por 24 x 28; e Pittsburgh Steelers, por 12 x 17). A quarta vitória veio no Riverfront Stadium, sobre o Cleveland Browns, por 24 x 17; e a quinta na Califórnia, sobre o Los Angeles Raiders, por 45 x 21. A sexta vitória veio em Cincinnati, sobre o New York Jets, por 36 x 19!




Novamente perdemos o sétimo jogo, fora de casa, para o New England Patriots (27 x 21); mas desta vez terminamos a Temporada Regular com 12 vitórias e 04 derrotas (todas elas fora de casa: perdemos para os Browns por 23 x 16; para os Chiefs por 31 x 28; e para os Oilers por 41 x 06); e o título de campeões da Divisão Central da Conferência Americana!

Nos playoffs, os Bengals jogaram em casa contra o Seattle Seahawks (vitória por 21 x 13); e Buffalo Bills (vitória por 21 x 10 e título da Conferência Americana); mas perderam para o San Francisco 49ers por 20 x 16; no Super Bowl XXIII (em Miami, na Flórida).




Em 2015, já vencemos os Raiders, Chargers, Ravens, Chiefs, Seahawks e Bills...

E agora, no sétimo jogo, novamente teremos pela frente nosso maior algoz!




Os Steelers lideram (com folga) a série histórica dos confrontos: 56 vitórias e 34 derrotas (incluindo a vitória por 17 x 31, no Paul Brown Stadium, no único encontro das duas equipes na Pós-Temporada – em 2005). Jogando em Pittsburgh, palco do confronto desta semana, temos apenas 15 vitórias e 29 derrotas. Nossa última vitória aconteceu em 2013, sob os holofotes do Monday Night Football! De lá para cá, foram três derrotas seguidas...

Nossa maior goleada aconteceu em 1988, quando vencemos os Metalúrgicos por 42 x 07 (no Riverfront Stadium). Em compensação, fomos atropelados em 2011: derrota no Heinz Field por 35 x 07 (no primeiro ano da “Era Dalton-Green”).




Esta será a 91ª partida oficial entre Bengals e Steelers (sendo a equipe que enfrentamos mais vezes ao longo da história). O segundo time que mais enfrentamos é o Cleveland Browns (83 jogos); seguido pelo Tennessee Titans (74 duelos).

E provavelmente teremos a volta do Quarterback Ben Roethlisberger...




O grandalhão nasceu em Cory Rawson (pequena cidadezinha de Ohio); e fez faculdade na University of Miami (Ohio – não Flórida). E infelizmente costuma jogar muito bem contra times de sua terra natal (seja Cincinnati ou Cleveland). Big Ben enfrentou os Bengals nos últimos 23 jogos (incluindo o confronto nos Playoffs de 2005); com 17 vitórias e apenas 06 derrotas. Ele completou 441 passes em 694 tentativas (aproveitamento de 65,6%); para 5.259 jardas (média de 228,6 jardas por jogo); com 32 passes para Touchdown e 21 Interceptações. Seu Passer Rating contra Cincinnati é de 89.4. Se não são números “espetaculares”; ao menos merecem respeito...

Ainda mais sob o comando do Treinador Mike Tomlin – em sua oitava Temporada à frente da equipe auri-negra. Ele tem um retrospecto de 91 vitórias e 53 derrotas (incluindo 05 vitórias e 04 derrotas na Pós-Temporada); e se tornou o mais jovem Head Coach a vencer o Super Bowl. Desde que assumiu o time da Pensilvânia, os Steelers venceram 12 jogos e perderam apenas 04 para os Bengals...




No jogo aéreo, precisamos ficar atentos com Antonio Brown (principal WR dos Steelers); e com o experiente TE Heath Miller. Mas é a dupla de RB’s formada por Le’Veon Bell e DeAngelo Williams que mais me preocupa...

Na defesa, os destaques são o DE Cameron Heyward; o CB William Gay (sem piadinhas homofóbicas, por gentileza...); e o veterano LB James Harrison... Felizmente, esta não é nem “sombra” daquela terrível “Cortina de Aço” dos anos 1990 e 2000!




Andy Dalton já enfrentou Pittsburgh oito vezes (02 vitórias e 06 derrotas) – acertando 162 passes em 279 tentativas (aproveitamento de 58,1%); conquistando 1.744 jardas (média de 218,0 jardas por jogo); com 11 TD’s e 07 INT’s (Passer Rating de 79.2). A.J. Green também disputou estes oito jogos – com 53 passes recebidos para 687 jardas (média de 85,9 jardas por jogo); com 04 TD’s.

Mas é claro que os números ruins não refletem as campanhas atuais das duas equipes!




Na estréia, os Steelers perderam por 28 x 21 para o New England Patriots (no Gillete Stadium). Recuperaram-se em casa, vencendo o San Francisco 49ers por 43 x 18; e bateram o St. Louis Rams, fora de casa, por 06 x 12. Mas na Semana 04, perderam em casa para o Baltimore Ravens (20 x 23)...

Venceram os dois jogos seguintes (fora de casa, contra o San Diego Chargers, por 20 x 24; e em casa, contra o Arizona Cardinals, por 25 x 13); mas na semana passada (Domingo25 de Outubro de 2015), perderam para o Kansas City Chiefs por 23 x 13!




A verdade é que Pittsburgh não vem jogando bem...

E mesmo as “goleadas” sobre os Niners e Cardinals são ilusórias: fruto de muitas falhas dos adversários. Quando enfrentaram equipes bem organizadas (como os Chargers e Chiefs), não foram bem. Isto sem falar nas derrotas para os Patriots e Ravens (dois “testes verdadeiros”).

Com essa derrota para os Chiefs, os Steelers indiretamente aumentaram nossa vantagem para 02 jogos e meio (mesmo sem Cincinnati entrar em campo nesta Semana 07)!

E em caso de vitória dos Bengals, no Heinz Field, nesta próxima rodada (Semana 08); nossa vantagem sobe para 03 jogos e meio (reduzindo drasticamente as chances deles conquistarem o bi-campeonato da AFC North)!

Vamos a um comparativo entre as duas campanhas:



Comparativo entre as Equipes:

Cincinnati Bengals
Pittsburgh Steelers

Total de Jardas Conquistadas:

2.462 Jardas
2.437 Jardas

Média de Jardas Totais Conquistadas por Jogo:

410,3 Jardas
348,1 Jardas

Ranking da NFL:

3º Lugar
19º Lugar

Total de Jardas Aéreas Conquistadas:

1.729 Jardas
1.547 Jardas

Média de Jardas Aéreas Conquistadas por Jogo:

288,2 Jardas
221,0 Jardas

Ranking da NFL:

5º Lugar
26º Lugar

Total de Jardas Terrestres Conquistadas:

733 Jardas
890 Jardas

Média de Jardas Terrestres Conquistadas por Jogo:

122,2 Jardas
127,1 Jardas

Ranking da NFL:

12º Lugar
9º Lugar

Média de Pontos Anotados por Jogo:

30,3 Pontos
22,6 Pontos

Ranking da NFL:

3º Lugar
18º Lugar

Field Goals Convertidos:

07 / 09 (77,8%)
13 / 17 (76,5%)

Touchdowns Anotados:

23 Touchdowns
17 Touchdowns

Total de Primeiras Descidas Conquistadas:

131 First Down’s
124 First Down’s

Conversões de Terceira Descida:

35 / 75 (46,7%)
31 / 86 (36,0%)

Conversões de Quarta Descida:

02 / 03 (66,7%)
03 / 06 (50,0%)

Tempo de Posse de Bola no Ataque:

31:04 Minutos
28:53 Minutos

Total de Jardas Cedidas:

2.224 Jardas
2.636 Jardas

Média de Jardas Totais Cedidas por Jogo:

370,7 Jardas
376,6 Jardas

Ranking da NFL:

22º Lugar
24º Lugar

Total de Jardas Aéreas Cedidas:

1.569 Jardas
1.938 Jardas

Média de Jardas Aéreas Cedidas por Jogo:

261,5 Jardas
276,9 Jardas

Ranking da NFL:

21º Lugar
27º Lugar

Total de Jardas Terrestres Cedidas:

655 Jardas
698 Jardas

Média de Jardas Terrestres Cedidas por Jogo:

109,2 Jardas
99,7 Jardas

Ranking da NFL:

16º Lugar
8º Lugar

Média de Pontos Sofridos por Jogo:

20,3 Pontos
18,7 Pontos

Ranking da NFL:

11º Lugar
7º Lugar

Field Goals Convertidos pelos Adversários:

11 / 13 (84,6%)
13 / 16 (81,3%)

Touchdowns Anotados pelos Adversários:

13 Touchdowns
13 Touchdowns

Total de Primeiras Descidas Cedidas:

116 First Down’s
149 First Down’s

Conversões de Terceira Descida dos Adversários:

31 / 81 (38,3%)
40 / 97 (41,2%)

Conversões de Quarta Descida dos Adversários:

05 / 08 (62,5%)
04 / 12 (33,3%)

Tempo de Posse de Bola na Defesa:

30:49 Minutos
32:30 Minutos

Comparativo de Quarterbacks:


Estatísticas:

Andy Dalton (Bengals)
Ben Roethlisberger (Steelers)

Passes Completos:

130 Passes
67 Passes

Passes Tentados:

193 Tentativas
89 Tentativas

Aproveitamento:

67,4%
75,3%

Total de Jardas:

1.761 Jardas
912 Jardas

Média de Jardas por Passe:

9,1 Jardas p/ Passe
10,2 Jardas p/ Passe

Passes para Touchdown:

14 Touchdowns
04 Touchdowns

Passes Interceptados:

02 Interceptações
02 Interceptações

Passer Rating:

116,1
113,1

Comparativo de Corredores:


Melhor Corredor:

Giovani Bernard (Bengals)
Le’Veon Bell (Steelers)

Corridas:

77 Corridas
103 Corridas

Jardas Conquistadas:

427 Jardas
511 Jardas

Touchdowns:

02 Touchdowns
03 Touchdowns

Segundo Melhor Corredor:

Jeremy Hill (Bengals)
DeAngelo Williams (Steelers)

Corridas:

74 Corridas
54 Corridas

Jardas Conquistadas:

232 Jardas
239 Jardas

Touchdowns:

05 Touchdowns
03 Touchdowns

Terceiro Melhor Corredor:

Andy Dalton (Bengals)
Michael Vick (Steelers)

Corridas:

27 Corridas
20 Corridas

Jardas Conquistadas:

53 Jardas
99 Jardas

Touchdowns:

02 Touchdowns
Nenhum

Comparativo de Recebedores:


Melhor Recebedor:

A.J. Green (Bengals)
Antonio Brown (Steelers)

Passes Recebidos:

35 Passes
46 Passes

Jardas Conquistadas:

531 Jardas
671 Jardas

Touchdowns:

03 Touchdowns
02 Touchdowns

Segundo Melhor Recebedor:

Tyler Eifert (Bengals)
Markus Wheaton (Steelers)

Passes Recebidos:

28 Passes
12 Passes

Jardas Conquistadas:

342 Jardas
252 Jardas

Touchdowns:

06 Touchdowns
01 Touchdown

Terceiro Melhor Recebedor:

Marvin Jones (Bengals)
Darrius Heyward-Bey (Steelers)

Passes Recebidos:

24 Passes
17 Passes

Jardas Conquistadas:

321 Jardas
209 Jardas

Touchdowns:

03 Touchdowns
02 Touchdowns

Comparativo de Defensores:


Número de Tackles:


Cincinnati Bengals:

Pittsburgh Steelers:

Vincent Rey

57
Lawrence Timmons
54

Rey Maualuga

39
Antwon Blake
41

Adam Jones

36
Will Alen
31

Número de Sacks:


Cincinnati Bengals:

Pittsburgh Steelers:

Carlos Dunlap

6.5
Stephon Tuitt
3.5

Geno Atkins

4.0
Bud Dupree
3.0

Domata Peko

2.0
Cameron Heyward
3.0

Número de Interceptações:


Cincinnati Bengals:

Pittsburgh Steelers:

Adam Jones

02 Interceptações
Antwon Blake
01 Interceptação

Vincent Rey

01 Interceptação
Ross Cockrell
01 Interceptação

Darqueze Dennard

01 Interceptação
Will Alen
01 Interceptação
  

Aliás, esta Semana 07 foi péssima para nossos rivais de Divisão!

Os Browns foram massacrados pelos Rams, em St. Louis (24 x 06); e na Segunda-Feira (26 de Outubro de 2015), os Ravens perderam, fora de casa, para o Arizona Cardinals (26 x 18). Com estes resultados, os Bengals ampliaram ainda mais sua vantagem na corrida pelo título da AFC North!

Vejamos como anda a classificação:



Classificação na AFC North:

1º Lugar
2º Lugar
3º Lugar
4º Lugar

Equipes:

Cincinnati Bengals
Pittsburgh Steelers
Cleveland Browns
Baltimore Ravens

Total de Vitórias:

06
04
02
01

Total de Derrotas:

00
03
05
06

Total de Empates:

00
00
00
00

Aproveitamento:

100%
57,1%
28,6%
14,3%

Pontos Anotados:

182
158
147
161

Pontos Sofridos:

122
131
182
188

Saldo:

+ 60
+ 27
- 35
- 27

Touchdowns:

23
17
15
17

Vitórias em Casa:

03
02
01
00

Derrotas em Casa:

00
01
02
02

Empates em Casa:

00
00
00
00

Vitórias Fora de Casa:

03
02
01
01

Derrotas Fora de Casa:

00
02
03
04

Empates Fora de Casa:

00
00
00
00

Vitórias na AFC North:

01
00
01
01

Derrotas na AFC North:

00
01
00
02

Empates na AFC North:

00
00
00
00

Aproveitamento na AFC North:

100%
00,0%
100%
33,3%

Vitórias na AFC:

05
01
02
01

Derrotas na AFC:

00
03
04
04

Empates na AFC:

00
00
00
00

Aproveitamento na AFC:

100%
25,0%
33,3%
20,0%

Vitórias na NFC:

01
03
00
00

Derrotas na NFC:

00
00
01
02

Empates na NFC:

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00

Seqüência de Resultados:

06 Vitórias
01 Derrota
02 Derrotas
03 Derrotas

Últimos Cinco Resultados:

05 Vitórias
03 Vitórias e 02 Derrotas
01 Vitória e 04 Derrotas
01 Vitória e 04 Derrotas

Ranking da NFL – Média de Jardas Totais por Jogo:

3º Lugar
19º Lugar
12º Lugar
15º Lugar

Ranking da NFL – Média de Jardas Aéreas por Jogo:

5º Lugar
26º Lugar
8º Lugar
12º Lugar

Ranking da NFL – Média de Jardas Terrestres por Jogo:

12º Lugar
9º Lugar
28º Lugar
19º Lugar

Ranking da NFL – Média de Jardas Totais Cedidas por Jogo:

22º Lugar
24º Lugar
28º Lugar
25º Lugar

Ranking da NFL – Média de Jardas Aéreas Cedidas por Jogo:

21º Lugar
27º Lugar
16º Lugar
28º Lugar

Ranking da NFL – Média de Jardas Terrestres Cedidas por Jogo:

16º Lugar
8º Lugar
32º Lugar
10º Lugar

Classificação na Conferência Americana:

2º Lugar
5º Lugar
11º Lugar
16º Lugar

Classificação na NFL:

2º Lugar
11º Lugar
23º Lugar
31º Lugar


Claro que a recuperação dos Steelers passa, necessariamente, pela recuperação de seu QB titular. E uma vitória sobre os Bengals pode ser decisiva para “recuperar a moral” do grupo – dando-lhes fôlego para buscar a “virada” na classificação. Por isso a partida de domingo promete ser decisiva para as duas equipes.

Sobre o retorno de “Big Ben", nosso Coordenador Defensivo Paul Guenther declarou:

- Toda vez que esse cara se machuca, ele tem uma recuperação notável. Mas não quero enfrentar nenhum outro Quarterback. Quero dizer, quero que ele esteja completamente recuperado para o jogo deste domingo! Afinal, nós temos que vencer os Steelers com o Ben Roethlisberger em campo, se quisermos provar que podemos derrotar qualquer um! E se vamos enfrentá-lo ao longo da temporada, porque não domingo?




Sobre a invencibilidade e a vantagem na liderança da AFC North, o Treinador Marvin Lewis não está nem um pouco animado:

- Vantagem minúscula... Temos coisas mais importantes para nos preocupar neste momento... Nós temos mais jogadores-chave saudáveis do que tivemos nas últimas temporadas; e estão desempenhando muito bem o seu papel. Precisamos manter esse foco e melhorar a parte técnica e tática; ampliando o repertório de jogadas para surpreender nossos adversários... Só assim conseguiremos alcançar nossos objetivos!




Nosso Cornerback Dre Kirkpatrick está muito otimista:

- Sei que existe algo maior acontecendo... Sinto algo diferente no ar... Nunca senti isso antes! As pessoas falam muitas coisas, mas dentro do grupo, o entrosamento e o trabalho em equipe estão rendendo bons frutos... Temos uma conexão interessante... E esse vínculo só está aumentando nos últimos quatro anos! Eu posso ver que algo grande vai acontecer em breve!




Já o experiente Defensive End Wallace Gilberry está mais cauteloso:

- Cada semana tem um jogo diferente... É verdade... somos uma das equipes invictas até agora; mas quem pode garantir que iremos vencer o próximo jogo? Você não mede o resultado futuro com base no desempenho do passado. Aliás, você nem deve olhar para trás e pensar na caminhada... Tudo o que você pode fazer é se preparar, estudar o adversário, analisar as jogadas, ouvir seus treinadores e companheiros, entrar em campo e dar o seu melhor para conseguir a próxima vitória! Isso é o que temos feito... e até agora está dando certo!




Ele está certo! Não podemos nos esquecer que este grupo também comete falhas graves – e nem sempre será possível buscar uma recuperação como a que tivemos contra o Seattle Seahawks ou o Baltimore Ravens...

Por isso as palavras do Capitão Andrew Whitworth resumem bem nossa situação atual:

- Nós temos vários jogadores excelentes e muito jovens amadurecendo ao mesmo tempo... Temos um longo caminho a percorrer, mas acredito que estamos seguindo pelo rumo certo!




Andy Dalton é o melhor exemplo disto! Ele é o Quarterback da NFL com o melhor Passer Rating da Temporada (116.1); seguido pelas estrelas badaladas Aaron Rodgers (Green Bay PackersPasser Rating de 115.9); e Tom Brady (New England PatriotsPasser Rating de 113.2). Big Ben é o quarto desta lista, com Passer Rating de 113.1; mas seus números foram “favorecidos” pela lesão no joelho que o afastou dos últimos quatro jogos...

Essa é a primeira vez na carreira em que o Ruivo lidera as estatísticas que medem o desempenho dos Quarterbacks. O último jogador dos Bengals a alcançar o topo do ranking foi Boomer Esiason (com Passer Rating de 97.4 em 1988 – números modestos, se comparados ao desempenho atual dos QB’s da Liga).

Uma curiosidade: a partida contra os Bills, em Buffalo, terminou com a 22ª vitória de Dalton fora de casa! Se ele vencer a próxima, em Pittsburgh, ele iguala a marca de Dan Marino, Matt Ryan e Ben Roethlisberger (únicos três QB’s que conquistaram 23 vitórias fora de casa em seus cinco primeiros anos na NFL – desde a Temporada de 1970, que marcou a união da antiga NFL com a AFL). Claro que as chances dele alcançar a liderança isolada e conquistar o título de “Road Warrior” são enormes – já que os Bengals ainda farão cinco jogos fora de Cincinnati (e ele só precisa de mais duas vitórias)!




Para quem ainda critica o Ruivo, não custa lembrar algumas informações:

* Ele é o segundo QB na Era Super Bowl (o primeiro foi Joe Flacco, com os Ravens); a levar sua equipe aos playoffs por quatro vezes seguidas nas quatro primeiras temporadas como jogador profissional;

* Ele foi titular em todos os 74 jogos válidos disputados pelos Bengals (incluindo quatro partidas de Pós-Temporada) desde que chegou ao time (em 2011);

* Ele é o jogador que detém a maior seqüência de jogos de Temporada Regular (70) como titular da equipe de Cincinnati (superando com folga a marca do segundo colocado: Boomer Esiason, com 61 partidas, entre 1985 e 1989);

* Seu retrospecto de 46 vitórias, 23 derrotas e 01 empate (aproveitamento de 66,4%) é o melhor entre todos os QB’s da história dos Bengals (com pelo menos 10 partidas como titular);

* Ele detém os recordes de Jardas Aéreas (4.293 jardas) e de Passes para Touchdowns (33 TD’s) em uma única Temporada (ambos conquistados em 2013);

* Ele é o único QB da história de Cincinnati que conseguiu pelo menos 300 jardas aéreas em quatro jogos consecutivos (marca alcançada em 2013).




E seus números tendem a melhorar muito, sob o comando do Coordenador Ofensivo Hue Jackson. Suas inovações no ataque são notórias; e já podem ser consideradas como a “marca-registrada” desta equipe (que vem causando muita dor de cabeça nos adversários)!

Só para citar algumas que vimos nas últimas duas partidas (Bills e Seahawks):

* Nossos Offensive Tackles Andrew Whitworth e Andre Smith foram alinhados próximos à linha lateral (reduzindo a linha ofensiva para apenas três homens: um Center e dois Guards); aumentando o número de “recebedores possíveis” para sete;

* O calouro Jake Fisher, além de atuar como Offensive Tackle e Guard; também vem recebendo alguns passes (transformando-se num “Big Tight End”);

* O Wide Receiver Mohamed Sanu recebeu a bola e organizou o ataque como um legítimo Quarterback (não custa lembrar que seu Passer Rating é perfeito: 158.3 – acertando todos os cinco passes que tentou; conquistando 177 jardas e 02 passes para TD);

* Tyler Eifert, nosso Tight End titular, freqüentemente joga como Fullback (e seu reserva imediato Ryan Hewitt também faz isso regularmente);

* Andy Dalton é o terceiro melhor Running Back da equipe (com 27 corridas para 53 jardas e 02 TD’s terrestres).

Ainda falando do jogo terrestre, os Bengals têm uma média de 30,5 tentativas de corrida por jogo (4ª maior da NFL); mas na média de “jardas conquistadas por jogo”, somos apenas o 11º time da Liga. Sobre isso, Hue Jackson falou:

- Eu sei que precisamos correr com a bola. E nós vamos continuar correndo com a bola. Nós nunca vamos parar de tentar correr. E também sei que poderíamos correr melhor. Como vamos fazer isso? Com dois, um ou seis corredores? Eu realmente não me importo! Nós vamos conseguir melhorar esses números... Temos que achar um equilíbrio entre o número de corridas e os avanços conquistados em cada corrida; mas isso não significa reduzir o número de tentativas. Pelo contrário! Uma das chaves destes números espetaculares do nosso QB é justamente o encaixe satisfatório do jogo terrestre...




Nossa defesa também vem realizando um ótimo trabalho! O DE Carlos Dunlap é um dos líderes em número de Sacks (com 6,5 – mesma marca de Chandler Jones, dos Patriots; e de Michael Bennett, dos Seahawks). E além de pressionar bastante os QB’s adversários; Andy Dalton só foi derrubado seis vezes (segunda melhor marca da NFL – atrás apenas da linha ofensiva do New York Jets, que só cedeu quatro Sacks).

Vincent Rey, que já acumulou 57 Tackles na Temporada; ficou de fora de boa parte do jogo contra o Buffalo Bills (lesão no tornozelo). Mas após esta semana de folga e muita fisioterapia; o líder das estatísticas da defesa deverá estar de volta!




Sem grandes surpresas, nossa escalação titular deve ser:

Quarterback: Andy Dalton;

Running Back: Jeremy Hill (ou Giovani Bernard);

Wide Receivers: A.J. Green e Marvin Jones;

Tight End: Tyler Eifert;

Fullback: Ryan Hewitt;

Center: Russell Bodine;

Offensive Guards: Clint Boling (esquerda) e Kevin Zeitler (direita);

Offensive Tackles: Andrew Whitworth (esquerda) e Andre Smith (direita).

Defensive Tackles: Geno Atkins e Domata Peko;

Defensive Ends: Carlos Dunlap (esquerda) e Michael Johnson (direita);

Strongside Linebacker: Emmanuel Lamur;

Middle Linebacker: Rey Maualuga;

Weakside Linebacker: Vincent Rey;

Cornerbacks: Dre Kirkpatrick (esquerda) e Adam Jones (direita);

Strong Safety: George Iloka;

Free Safety: Reggie Nelson;

Punter: Kevin Huber;

Kicker: Mike Nugent;

Long Snaper: Clark Harris.

Retornadores de Chutes: Adam Jones e Brandon Tate.




Já o Pittsburgh Steelers deve vir a campo com:

Quarterback: Ben Roethlisberger;

Running Back: Le’Veon Bell;

Wide Receivers: Antonio Brown e Markus Wheaton;

Tight End: Heath Miller;

Fullback: Will Johnson;

Center: Cody Wallace;

Offensive Guards: Ramon Foster (esquerda) e David DeCastro (direita);

Offensive Tackles: Alejandro Villanueva (esquerda) e Marcus Gilbert (direita).

Defensive Tackle: Steve McLendon;

Defensive Ends: Cameron Heyward (esquerda) e Stephon Tuitt (direita);

Linebackers (*): Arthur Moats (LOLB); Ryan Shazier (LILB); Lawrence Timmons (RILB); e Jarvis Jones (ROLB);

Cornerbacks: William Gay (esquerda) e Antwon Blake (direita);

Strong Safety: Will Allen;

Free Safety: Mike Mitchell;

Punter: Jordan Berry;

Kicker: Chris Boswell;

Long Snaper: Greg Warren.

Retornadores de Chutes: Dri Archer e Antonio Brown.

(*) Observação: diferentemente dos Bengals (cuja defesa usa a formação 4-3), os Steelers jogam na formação (3-4) – três jogadores na linha de scrimmage e quatro Linebackers.




Resumindo... será um grande jogo!

E com transmissão ao vivo, para todo o Brasil, pelos canais ESPN!

Com isso, a ESPN brasileira transmitirá pelo menos CINCO JOGOS consecutivos dos Bengals (já que, na próxima semana, enfrentaremos o Cleveland Browns na faixa nobre do Thursday Night Football)! Nem mesmo os times favoritos dos torcedores-modinhas receberam tanta atenção da mídia brasileira até hoje!




Como os Estados Unidos saem do Horário de Verão nesta noite de Sábado (31.10.2015) para Domingo (01.11.2015); a partida dos Bengals começará às 16:00 horas (Horário de Brasília). Neste mesmo dia e horário, o Cleveland Browns recebe o Arizona Cardinals; e o Baltimore Ravens joga em casa contra o San Diego Chargers...

Definitivamente não será fácil conquistar a sétima vitória seguida...




Mas são jogos assim que forjam campeões!

E cá entre nós? Analisando time por time... posição por posição...

Aposto todas as minhas fichas nos Bengals!

Mesmo jogando no “Mostardão”, temos totais condições de vencer! Somos favoritos sim! E eles que usem suas “toalhas terríveis” para enxugar suas lágrimas...

WHO DEY?